No próximo dia 08 de abril celebra-se o Dia Mundial de Combate ao Câncer. A data é uma excelente oportunidade para reforçar a importância de conhecer mais sobre a doença, formas de prevenção, tratamentos, estigma social e psicológico, entre outras questões recorrentes quando se fala no assunto.
No Brasil, o câncer representa a segunda causa de morte entre as pessoas, atrás apenas das doenças cardiovasculares. Na última estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) para o biênio 2016/2017, estimou-se que o Brasil iria registrar 596 mil casos de câncer. Mundialmente, a incidência da doença cresceu 20% na última década.
Segundo o INCA, obesidade e sedentarismo, juntos, são responsáveis por 20% dos casos de câncer de mama, 50% dos carcinomas de endométrio, 25% dos tumores malignos do cólon e 37% de esôfago. O Ministério da Saúde completa que os dois fatores combinados formam a segunda maior causa de câncer que poderia ser prevenida, atrás apenas do tabagismo.
As melhores maneiras de prevenir/ evitar a doença estão ao alcance de todos. Exercícios físicos regulares, uma rotina de alimentação saudável e balanceada, evitar hábitos como fumo e álcool e investir na prevenção, realizando os exames de rotina anualmente, são fatores que podem reduzir as chances de mortalidade pela doença.
Para as mulheres, em especial, valem alguns cuidados a mais na prevenção de cânceres ginecológicos:
Câncer de colo de útero – a vacinação de meninas de 9 a 13 anos contra o HPV e a realização periódica do exame Papanicolau são as estratégias indicadas.
Câncer de mama – não pode ser prevenido, mas é possível diagnosticá-lo precocemente, o que chamamos de prevenção secundária. Para isso, é recomendável que a mulher se consulte regularmente com seu ginecologista e esteja atenta a qualquer alteração nas mamas. Além disso, mulheres acima dos 40 anos devem realizar a mamografia anualmente, o que pode reduzir em 30% a taxa de mortalidade pela doença, segundo estudos. Para as mais jovens, o ginecologista pode utilizar outros exames para avaliar a saúde das mamas.
No Cepem, temos os mais modernos e avançados equipamentos de rastreamento como mamografia digital com inteligência artificial, tomossíntese mamária com imagem sintetizada (reduz até 40% a radiação utilizada nos exames mamográficos), ultrassonografia mamária com doppler e elastografia, além de ressonância magnética das mamas. Além disso, a instituição possui setores de alta tecnologia para pesquisas minimamente invasivas das mamas, como biópsias percutâneas com o uso da estereotaxia digital, ultrassonografia mamária e ressonância magnética.
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